O corte na nota de crédito do Brasil pela agência Fitch - o terceiro em três meses - foi uma das decisões mais especuladas nas últimas semanas. O rumor pegou fogo em 18 de setembro, levando o dólar para cima e a bolsa para baixo. Demorou quase um mês para se confirmar, e veio ainda pela manhã, horário pouco usual. As agências costumam esperar o mercado fechar para anunciar cortes ou elevações de rating (análise de crédito). A primeira reação foi de nervosismo, mas à medida que a decisão foi digerida, percebeu-se que estava precificada.
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