Aberto antes da iniciativa do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de acenar com o uso das reservas para normalizar o mercado de câmbio, o debate sobre a compra de dólares no mercado à vista pegou fogo. A posição de cada um depende da escola econômica.Os ortodoxos, inquietos antes de tudo com o valor da moeda, preferem a ameaça à ação. Os heterodoxos, mais preocupados com a retomada do crescimento, não veem nada de extraordinário em desembolsar parte dos US$ 370,5 bilhões para evitar mais travas à economia.
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