A conta é de parte interessada, portanto deve ser lida com cautela. Mas é instigante, por isso vale a pena ser reproduzida. Nos cálculos de José Ricardo Roriz Coelho, diretor de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), o juro na última casa dos 13% ao ano consumirá um valor 4,5 vezes maior do que o corte de R$ 69,9 bilhões feito no orçamento público. Roriz é "parte interessada" por ser empresário, que tem seus custos também elevados em decorrência da elevação da taxa básica.
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