O Fundo Monetário Internacional (FMI) reconhece, na sua análise anual sobre o Brasil, que a nova equipe econômica anunciou importantes medidas de ajuste fiscal, mas diz que pode ser preciso fazer mais para atingir as metas. Além disso, a instituição defende que a meta de superávit primário para a partir de 2016, definida pelo governo em 2% do Produto Interno Bruto (PIB), seja elevada em 0,5 ponto percentual, para 2,5%.
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