O empenho feito até agora para elevar receitas e diminuir gastos para alcançar o superávit primário equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 - ou R$ 66,3 bilhões - ainda vai exigir esforço extra, avaliam especialistas. O entendimento de que algo a mais é necessário foi reforçado pelo resultado das contas públicas do primeiro bimestre, divulgadas nesta terça-feira. Entre janeiro e fevereiro, a economia para pagar os juros da dívida pública foi de R$ 3,09 bilhões, o menor em seis anos.
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