Tudo parecia caminhar para um final feliz. O mercado vibrava com a suposta escolha do ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda quando o Planalto decidiu abortar o anúncio previamente combinado. A bolsa subiu 5,02%, com as cinco maiores altas de papéis de empresas superando 10%, o dólar recuou para R$ 2,52, e os operadores eram só elogios para o perfil mais ortodoxo de Levy, como todo profissional com formação na Universidade de Chicago. Quando estava no Tesouro, o economista zelava como um falcão pela austeridade fiscal, motivo pelo qual tinha frequentes embates com a então colega de Minas e Energia, Dilma Rousseff.
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