Vem bem a calhar a iniciativa - mais uma, diga-se de passagem - que a Fiergs lidera nesta terça-feira com encontro sobre um novo modelo que o Estado deve perseguir para ampliar uma espécie de segundo estágio do polo naval daqui. A ideia é incentivar os negócios de fabricantes de equipamentos para a indústria de óleo e gás, não ficando apenas na dependência dos estaleiros. Afinal, quando param as encomendas de novas plataformas, mesmo por algum período, muitos trabalhadores perdem o emprego.
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