Apesar das universidades de ponta e de polos de desenvolvimento tecnológico, a capital gaúcha está bem atrás de outras cidades brasileiras que se empenham em criar versões locais do Vale do Silício. Porto Alegre ainda não consegue replicar o ambiente de negócios que já é visto algum tempo em São Paulo, Belo Horizonte, Maceió e Recife, por exemplo. O motivo, segundo Diego Remus, da Startupi, seria a própria natureza do empreendedorismo que nasce aqui. Grande parte das startups estão vinculadas a incubadoras, que pouco interagem entre si. Na prática, o que se vê são pequenos polos, desenvolvendo negócios nas áreas em que a instituição têm excelência acadêmica. As iniciativas independentes, até o momento minoria, sofrem ainda mais com a falta de interação.
Pampa do Silício
O mapa das startups de Porto Alegre: à procura do próprio Vale do Silício
Apesar dos polos tecnológicos das universidades, a Capital ainda está bem atrás de outras cidades brasileiras que se empenham em criar versões locais do polo tecnológico americano
Cadu Caldas
Enviar email