O Brasil terminou junho com 265,741 milhões de linhas de celulares, conforme dados apresentados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na tarde desta terça-feira. No mês passado, houve mais de 215 mil novas habilitações. No fim de maio, o país tinha alcançado 265,525 milhões de linhas de telefonia móvel.
Do total de linhas em junho, a maior parte era de pré-pagos, com 211 milhões de acessos, ou 79,43%. Os pós-pagos somavam 54,6 milhões de linhas, representando 20,57%. A banda larga móvel totalizou 77,4 milhões de acessos, dos quais 174,1 mil são terminais 4G.
O balanço apontou que a teledensidade alcançou 134,26 acessos para cada grupo de cem habitantes. Há, portanto, mais de um celular para cada brasileiro. Em maio, a teledensidade era de 134,24 terminais para cem pessoas.
A unidade da federação com maior teledensidade é o Distrito Federal, com 218,39 celulares para cada cem habitantes. No total, o DF tem 5,942 milhões de linhas da telefonia móvel, ou 2,2% dos celulares do país. A mais baixa teledensidade foi verificada no Maranhão, com 92,93 celulares para cada cem pessoas. O Maranhão terminou junho com 6,225 milhões de acessos móveis, ou 2,3% do total do Brasil.
Na divisão de mercado, a liderança no fim de junho foi obtida pela Vivo, com 76,199 milhões de linhas (28,67% do total). A segunda posição ficou com a TIM, com 72,195 milhões (27,17%). O terceiro lugar foi ocupado pela Claro, com 66,472 milhões de linhas (25,01%). A Oi ficou na quarta colocação, com 49,708 milhões de acessos (18,71%). O balanço da Anatel citou também CTBC, Nextel, Sercomtel, Portoseguro e Datora, mas todas essas empresas, juntas, têm cerca de 0,4% do mercado, com 1,165 milhão de linhas.