A criação de uma legislação específica ou até mesmo de um órgão que regule o segmento de venda direta pode ser a saída para evitar que vigaristas utilizem um modelo de negócio legal para mascarar pirâmides financeiras. Hoje não há regras que estabeleçam limites na atividade. Não raro, empresas exageram e prometem retornos financeiros extraordinários. Apesar de grande parte das empresas que atuam com marketing de rede no país estar vinculada à Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (Abevd), a entidade não tem caráter normativo.
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