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Em um período caracterizado pelas compras de Natal, proximidade das férias e entrada de Ano-Novo, a organização tem um efeito direto na carga emocional dos consumidores. Quem se planejou com antecedência tende a amenizar a ansiedade típica das vésperas do final de ano.
No caso daqueles que deixarem tudo para a última hora, o saldo negativo não se resumirá apenas a lojas e estacionamentos lotados ou presentes não encontrados, mas também a maiores custos na compra: sejam financeiros, de tempo e desgaste psicológico.
Confira a seguir histórias de quem se antecipou e de quem deixou para a última hora as compras de Natal.
Lista desejada e antecipada
Ainda em outubro, Michela Carpes, 29 anos, já sabia o que iria comprar e quanto iria gastar para presentear os três filhos e familiares. Com uma lista minuciosamente organizada, começou a encomendar alguns itens pela internet e a pesquisar preços no comércio.
- Não gosto de correria. Tenho tudo programado no papel - diz Michela, mãe de Filipe, quatro anos, Helena, sete anos, e Rafaela, nove anos.
Contra o relógio, plano A, B e C
O turbilhão de estresse em que mergulha a cada Natal faz Denize Maia, 30 anos, prometer que no ano seguinte será diferente. O ano passa e dezembro parece ser reduzido a uma semana para a porto-alegrense, que acaba sempre comprando os presentes dos familiares na véspera da festa natalina.
- E claro que algo acaba dando errado, daí recorro aos planos A, B e C, apelando para caixas de bombons em supermercados ou garrafas de vinho que eu tenha em casa - conta Denize, que é casada com o analista de sistemas Rafael Scheibler, 31 anos, e mãe de Théo, seis anos.
Confira a íntegra da reportagem na edição dominical de Zero Hora