"Não existe aposentadoria em termos de sexualidade" é a primeira frase que a psicóloga e terapeuta sexual Lúcia Pesca utiliza para começar essa conversa sobre como manter uma vida sexual ativa e interessante após os 60 anos. O que ocorre naturalmente a partir dessa idade são mudanças físicas e emocionais, explica a terapeuta, de forma que é preciso prestar atenção a elas e fazer uma espécie de recalibragem: é hora de diminuir as expectativas com relação à performance no sexo e aumentar o interesse e o tempo dedicado a conhecer novas regiões erógenas, intensidades e acessórios que podem ajudar na busca pelo prazer.
Esquentou
Notícia
Sexo depois dos 60 anos: menos expectativas e mais dedicação na busca pelo prazer
Especialistas evidenciam pontos fortes da maturidade e dão dicas para apimentar as relações
Letícia Paludo
Enviar email