Em cenários de catástrofe ambiental, semelhantes ao que o Rio Grande do Sul vivencia desde o final de abril, é comum haver impacto importante na saúde menstrual das mulheres, especialmente das que precisaram sair de casa e se instalar em abrigos. Períodos de falta de água, banheiros compartilhados e dificuldade de acesso a itens básicos de higiene menstrual são alguns dos desafios que as vítimas da enchente enfrentaram ou seguem enfrentando — nesta segunda-feira (3), o Estado registra mais de 37 mil pessoas em abrigos.
GZH faz parte do The Trust Project