Nenhum grande Carnaval do Brasil, a não ser o de Porto Alegre, tem uma mulher abrindo o desfile sozinha, logo após a comissão de frente, ziguezagueando e rodopiando pela avenida enquanto segura um mastro de metal e um estandarte estampado com o brasão da escola de samba. É na folia do sul do país que as porta-estandartes representam uma antiga tradição que resiste como símbolo de graça e força feminina.
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