O que se dizia da mulher que tinha câncer de mama há 30 anos era algo parecido com “Morte, morte, morte e mutilação!”, frase da mastologista Maira Caleffi que reúne as duas palavras que mais apareciam à época. E se, hoje em dia, a batalha contra o câncer de mama não é motivo de vergonha nem sinônimo de fim, é muito em função da força de vontade de lideranças femininas.
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