Os conceitos de finitude e de urgência tendem a ganhar contornos mais definidos para as mulheres que cruzam a linha dos cinquenta anos, e foi precisamente o que ocorreu para a advogada Eunice Casagrande naquele momento. Uma das protagonistas de nosssa reportagem especial sobre novos rumos depois dos 50 (clique aqui para ler a íntegra), ela hoje tem 53, é especialista em direito do consumidor, casada, mãe de duas filhas — de 28 e 18 anos —, e acredita que nenhuma idade a define. O que a assustou foi a ordem natural da existência humana, a certeza de que a vida de todo mundo um dia termina.
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