A imagem é lembrada por uma das psicólogas entrevistadas: a mulher como um polvo, com seus muitos tentáculos, que vão abraçando tarefas e mais tarefas, cada uma delas se desdobrando em outras... até que se esteja a um passo do adoecimento. Quando se chega à exaustão extrema, característica da síndrome de burnout, nem fim de semana, férias ou licença poderão reverter o quadro. Será necessária ajuda psicológica e/ou psiquiátrica, além do uso de medicação. Mas por que o jeito polvo de ser está mais associado às mulheres do que aos homens?
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