Fui ao Gre-Nal depois de uma vida sem ir. Nem lembro de quando tinha sido o meu último, o comodismo cheio de argumentos para assistir o embate pela TV: o tempo que se perde, toda a preparação do antes, depois o mar de gente para sair, o congestionamento que se enfrenta para voltar. Em caso de derrota, hipótese que sempre deve ser considerada, o mau humor no carro, todo mundo querendo chegar logo para se enfiar em um canto, mas o trânsito não anda. Daí para começar a briga é um passo.
Memórias e expectativas
Opinião
O futebol pode até ser o ópio do povo, mas nem por isso faz a gente esquecer do que interessa
Em dando certo (toc-toc-toc), minha ideia é comemorar com um bom espumante sem notas de trabalho escravo
Claudia Tajes