Costumeiramente, sempre houve uma espécie de incompatibilidade entre frequentar museus e afins e comer bem (no
mesmo local, entenda-se). O velho papo: o acervo é incrível, o almoço é sofrível. Por quê? As justificativas iam das limitações técnicas das cozinhas, que acabavam tendo de apelar aos “pré-prontos”, a um pretenso “perfil turístico” do público, sem maiores exigências por qualidade. É um falso dogma que vem mudando faz algum tempo, mais notadamente no Exterior. Mas que tem ganhado força também aqui, em várias capitais.
GZH faz parte do The Trust Project