Nasci e cresci em uma família que ama pão. Minha bisavó preparava um feito em casa com erva-doce de comer rezando, que era “potchado” em uma chimia de uva, na nata novinha, em um prato de arroz e feijão e até na polenta com galinha. Três, quatro, cinco fatias se escoravam em algum prato colorido do enxoval da minha bisa.
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