O cantor Chris Brown está processando a Warner Bros. Discovery por conta do documentário Chris Brown: Uma História de Violência. No longa, lançado em 2024 e produzido pelo estúdio, o passado problemático do artista é revisitado. São relembrados casos de violência contra mulheres e o acusando de agressão sexual contra uma ex-dançarina.
Brown alega que as acusações feitas são falsas e pede uma reparação de U$ 500 milhões (cerca de R$ 2,9 bilhões) por danos à sua imagem.
No documento, o cantor também afirma que, caso vença o processo, pretende doar a quantia para vítimas de abuso sexual. Além da Warner, a produtora Ample também está sendo processada.
Assista ao trailer do documentário:
Defesa do Artista
Ainda segundo a defesa do artista, Brown jamais foi condenado por crimes sexuais e a acusação feita pelo documentário é baseada em um processo antigo, retirado pela suposta vítima.
No filme, uma ex-dançarina do cantor o acusa de tê-la drogado e a estuprado em 2020, enquanto eles passeavam em um iate. A identidade da mulher não foi revelada.
Acusações
Essa não é a primeira acusação que o cantor enfrenta ao longo da carreira. Em 2016, o artista foi acusado de agredir uma modelo.
Um anos depois, ele foi condenado por desrespeitar uma medida protetiva da ex-namorada, a atriz Karrueche Tran, após ameaçá-la de morte.
O caso mais famoso, no entanto, foram as agressões cometidas contra a cantora Rihanna em 2009.
À época, os dois namoravam. Brown chegou a ser condenado pelo caso e sua carreira foi afetada negativamente pelo ocorrido. Ele, no entanto, continuou relevante no mundo da música.