Neste domingo (1º), o Jornal Nacional completa 50 anos no ar. Ao longo de meia década, o telejornal acompanhou os principais acontecimentos locais, nacionais e mundiais, mas também foi marcado por mudanças de apresentadores, formatos e cenários, acompanhando a evolução dos tempos.
GaúchaZH montou uma linha do tempo mostrando os momentos marcantes que transformaram o JN em uma referência no jornalismo brasileiro.
Confira:
ANOS 60 E 70
1º de setembro de 1969
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Estreia, com apresentação de Cid Moreira (E) e Hilton Gomes, o primeiro telejornal do Brasil transmitido em rede nacional.
1971
Hilton Gomes deixa a bancada e é substituído por Ronaldo Rosas. Um ano depois, Rosas dá lugar a Sérgio Chapelin, que formou com Cid Moreira uma das duplas mais duradouras do JN.
19 de julho de 1973
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Transmissão da primeira reportagem a cores do JN, com a cobertura do funeral do senador Filinto Müller e entrevista com dom Eugenio Sales, em que ele comenta a condenação de policiais acusados de tortura.
1977
Glória Maria, que fez história no Fantástico, torna-se a primeira repórter a entrar ao vivo no JN, em reportagem sobre o movimento do trânsito na saída do Rio de Janeiro.
ANOS 80 E 90
1983
Doze anos depois de formada, a dupla de apresentadores se desfaz, com a saída de Chapelin para a entrada de Celso Freitas.
1989
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Com a saída de Celso Freitas, é retomada a parceria Moreira-Chapelin. O JN também ganha uma nova vinheta de abertura, em computação gráfica.
1° de abril de 1996
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Cid Moreira e Sérgio Chapelin são substituídos pelos jornalistas William Bonner e Lillian Witte Fibe, que abre a representação feminina na bancada.
30 de março de 1998
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Fátima Bernardes passa a apresentar o JN com Bonner, seu marido.
ANOS 2000
23 de novembro de 2002
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Heraldo Pereira torna-se o primeiro negro a apresentar o JN. Ele dividiu a bancada com Renato Machado no rodízio estabelecido para os sábados, folga de Bonner e Fátima.
Julho a outubro de 2006
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De ônibus, o jornalista Pedro Bial e equipe percorrem 26 Estados e o Distrito Federal para traçar a expectativa dos brasileiros no período das eleições para presidente e governador, na chamada Caravana JN.
Setembro de 2009
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Na comemoração dos 40 anos, o JN ganha um novo cenário. O globo terrestre, ao fundo do painel desde 2000, passa a ter movimento, e o logotipo do telejornal recebe tons de vermelho cromado sobre o azul esmaltado.
Agosto de 2010
Com as eleições presidenciais, Ernesto Paglia e equipe viajam por todos os Estados brasileiros de avião para traçar as expectativas da população no quadro JN no Ar.
26 de setembro de 2011
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O JN ganha o Prêmio Emmy Internacional na categoria notícia, pela cobertura das operações policiais na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
6 de dezembro de 2011
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A jornalista Patrícia Poeta estreia ao lado de Bonner na bancada do telejornal, depois de 14 anos com a dupla formada por ele e Fátima Bernardes.
8 de março de 2014
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No Dia Internacional da Mulher, Sandra Annenberg e Patrícia Poeta ocupam a bancada. É a primeira vez que o JN é ancorado por duas mulheres.
3 de novembro de 2014
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Patrícia Poeta vai para a área de entretenimento. Em seu lugar entra Renata Vasconcellos, que tinha apresentado o Fantástico e o Bom Dia Brasil.
Junho de 2017
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Em novo prédio, o Jornal Nacional ganha outra reformulação em seu cenário, com o formato de arena em meio à Redação. A bancada conta com um telão principal ao fundo e outras telas na lateral.
16 de fevereiro de 2019
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Maju Coutinho se torna a primeira mulher negra a apresentar o Jornal Nacional.