Após dois anos longe dos palcos, Pitty volta a Porto Alegre na próxima quinta-feira (17/2), para um show no Auditório Araújo Vianna. Aos 44 anos, sendo 25 de trajetória na música, a cantora baiana viu a agenda de shows paralisada durante a pandemia. De 2020 para cá, a também integrante do time de debatedoras do programa Saia Justa, do canal GNT, seguiu se reinventado: criou um selo musical, virou apresentadora na plataforma Twitch, lançou singles e, em janeiro, o EP Casulo – que conta com participações de nomes como Jup do Bairro e Drik Barbosa. Nesta entrevista a GZH, Pitty fala sobre seus projetos, o impacto da crise sanitária global sobre a arte e o entretenimento e demonstra suas visões sobre a indústria musical, incluindo aí o universo das plataformas de streaming e os chamados NFTs.
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Pitty: "O problema não é ser pop ou rock, mas não ter identidade"
Cantora que faz show na próxima semana em Porto Alegre fala sobre novos projetos, o impacto da pandemia na arte e no entretenimento e questiona a "falta de profundidade" nos debates atuais