Em tempos de dureza, voltar a temas já repassados é quase um mantra para o cronista. A Ospa vagando sem casa, por exemplo. Mas é que uma pequena luz se acendeu: a sala de ensaios inaugurada há pouco. Sala de ensaios não é sala de concertos, que se entenda logo, mas já é alguma coisa. As consequências são imediatas. A orquestra se acostuma com os novos ares de um só lugar, os músicos deixam de lado a peregrinação, os instrumentos – especialmente os mais intratáveis em forma e tamanho – lucram com a diminuição dos deslocamentos.
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