Imaginem uma parede branca. Restrinjam-na a ser agora a parede branca de um dos lados de um quarto. Acrescentem ao centro de sua extensão manchas alaranjadas, resquícios do atrito de uma bola de basquete. O carpete no chão abafa o som dos quiques, mas ainda ressoa agudo o eco do interior da câmara a cada arremesso. Vejam, por fim, a tabela erguida à altura de duas crianças, o quadrado preto da moldura externa, depois o quadrado preto interno, o aro de uma estranha cor ferruginosa.
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