Cedo ou tarde isso vai acontecer: acabaremos pequenos comentaristas esportivos de nós mesmos, analisando atuações passadas com aquele cabotinismo de quem precisa de manchetes. Isso será, no entanto, melhor que a autocrítica cerebral, e produzirá, com menos dor, o mesmo efeito positivo, qual seja, o de imaginarmos que poderíamos ter feito diferente, que poderíamos ter levado uma outra vida distinta da que levamos se houvesse oportunidade.
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