Eduardo Coutinho e Eduardo Escorel apresentaram em Cabra Marcado para Morrer uma das mais felizes parcerias do cinema brasileiro. A perseverança do diretor em levar adiante como documentário, a partir de 1981, o filme de ficção interrompido pelo golpe militar de 1964 foi abraçada pelo montador com soluções engenhosas. Escorel se tornou um dos mais destacados profissionais do cinema nacional assinando a edição de cineastas como Glauber Rocha, Joaquim Pedro de Andrade e Leon Hirszman.
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