Em Uma Cidade Iconoclasta, Francisco Marshall critica o PLL 237/09, em tramitação na Câmara Municipal, que pretende regulamentar a ocupação de próprios municipais com obras de arte pública. Sua argumentação é baseada em três pressupostos: 1) nossos representantes públicos, assim como a maioria da população, são incapazes de compreender a "verdadeira arte" por falta de conhecimento; 2) a comunidade artística é o único "sujeito competente" para avaliar a arte pública; 3) a iniciativa da lei alinha-se às medidas totalitárias tomadas contra artistas em épocas passadas.
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