Hannah Arendt, o filme, retoma desde as primeiras cenas temas cruciais ao nosso tempo, ao mostrar cinematograficamente os efeitos de seu texto publicado pela revista New Yorker entre fevereiro e março de 1963 e que se transformou no livro Eichmann em Jerusalém - Um Estudo sobre a Banalidade do Mal. A obra tornou-se um clássico na interpretação de nossa cultura. Não imediatamente, como a diretora Margarethe von Trotta nos revela.
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