O diretor pernambucano Cláudio Assis costuma causar ainda mais escândalo do que os filmes que assina - o irregular Amarelo Manga (2002), o ótimo Baixio das Bestas (2006) e, agora, A Febre do Rato, que sábado completa quatro fins de semana em pré-estreia em Porto Alegre. Faz parte da proposta: cineasta doidão provoca a tudo e a todos com postura radical transformada em longas que buscam a poesia na violência verbal e no choque visual. Às vezes dá certo. Às vezes, nem tanto. Em um mesmo longa, inclusive.
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