Há 17 anos, Neto Fagundes sobe ao palco do Planeta Atlântida para dar a largada oficial do festival. Costumeiramente, ele canta o Hino Rio-Grandense e alguns clássicos do cancioneiro regionalista, como o Canto Alegretense. Mas em 2025 foi diferente.
Na 28ª edição do evento, Neto teve a companhia de Rafael Malenotti, Serginho Moah, Claus e Vanessa e Luiza Barbosa.
Este ano, o festival tem como tema “O Sul é Nosso Palco”, reforçando o espírito de retomada do Estado após um 2024 marcado pela enchente. Então, a tradicional abertura exaltando o Rio Grande do Sul teve um significado especial este ano. Também foi para celebrar a força e a resiliência dos gaúchos.
Na entrada do evento, o público recebeu bandeiras do Rio Grande do Sul, que se somaram à manifestação do palco, que começou às 17h48min.
Primeiro, Neto e Luiza subiram ao palco para saudar o público. Em breve discurso, o cantor propôs a inserção de uma nova palavra na bandeira do Estado: solidariedade.
Na sequência, Malenotti cantou Fim de Tarde com Você. Depois foi a vez de Moah apresentar Eu Sei, seguido de Claus e Vanessa com Medo de Amar.
Então, todos os artistas se uniram no palco para cantar O Amanhã Colorido, da Cidadão Quem, puxando o grito de “Ah, eu sou gaúcho”.
Por fim, chegou a hora de cantar o Hino Rio-Grandense, e Neto decretou:
— Tá aberto oficialmente o Planeta Atlântida 2025!
Vera Loca abre o Palco Atlântida
Antes de Neto e companhia realizarem a abertura, o primeiro show do festival estava sendo realizado desde às 17h, no Palco Atlântida.
Formada em Santa Maria e com 23 anos de trajetória, a Vera Loca promovia uma apresentação contundente para os planetários que chegavam ao evento, com um repertório que contava com Velocidade, Graffiti, Parece que Foi Ontem, Borracho y Loco, entre outros hits da banda.