Houve época em que ninguém se atrevia a tomar mate da porta para fora de casa em Porto Alegre. E quem andasse pilchado seria, na melhor das hipóteses, exposto ao ridículo – além de correr o risco de ser parado pela polícia. Esse era o Rio Grande do Sul antes de Paixão Côrtes. Hoje, quase 70 anos depois de iniciar com amigos o que ficou conhecido como Movimento Tradicionalista Gaúcho, hábitos como tomar chimarrão e vestir bombacha não são mais motivo de vergonha, mas de orgulho.
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