Certa vez, o diretor teatral alemão contemporâneo Tilmann Köhler escreveu: “Nunca ouvi falar tanto a respeito de peças de Brecht ou de encenações das mesmas como no Brasil, onde elas parecem necessárias. Um capitalismo que se mostra cada vez mais brutal faz com que essas frases se tornem incandescentes”. A encenadora e professora Marina Vianna, que dirige uma montagem de A Santa Joana dos Matadouros ao lado de Diogo Liberano, concorda:
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