Mesmo quando esteve mais voltado aos temas urbanos, o cinema gaúcho nunca abandonou a mitologia do Pampa. O curioso é que, em um momento de renovação, como foram os últimos anos, essa mitologia não apenas se manteve presente, mas apareceu de forma renovada. Cineastas de gerações que há pouco chegaram ao longa-metragem têm lançado olhares em claro deslocamento, mirando desde a Capital um Interior envolto em um imaginário de opressão e incomunicabilidade que não raro desemboca em violência.
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