Um dos roteiristas da nova versão de Ben-Hur refere-se a "blasfêmia" para ilustrar o desafio encarado no trabalho, tanto pelo significado religioso que circunda o enredo ficcional quanto, e sobretudo, pelas perguntas que o projeto lançou quando foi anunciado: por que razão fazê-lo?. A incessável onda de remakes não deveria salvagualdar ao menos os mais simbólicos totens cinematográficos?
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