— Esse é um lugar que fala com o meu coração, a Fundação Iberê Camargo. Trabalhei com ele algum tempo, quando eu era bem mais moço. E tem coisa aqui que eu vejo e me lembro dele — conta o artista Carlos Vergara, aos 82 anos, no espaço em que a sua exposição estava sendo montada, que é a casa que leva o nome de Iberê Camargo, de quem foi aluno e assistente.
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