A derrocada da 123 Milhas colocou em dúvida a segurança de um negócio que cresce a cada dia no Brasil: a compra e venda de milhas áreas. Sem ter uma regulamentação oficial, a prática é vetada pelas companhias áreas, mas "ignorada" pelas empresas que fazem o câmbio entre clientes que querem vender as milhas e quem deseja comprar passagens aéreas mais baratas — segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), número de pontos/milhas emitidos em 2022 chegou a 509,4 bilhões, ficando 61,8% acima do registrado em 2021.
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