Você está no meio de uma viagem na Europa quando de repente começa a ter uma crise de gastrite, e então pensa consigo mesmo: "Tinha de acontecer logo agora que não estou no Brasil?". Foi o que ocorreu com a estudante de Engenharia Mecânica Patrícia Muniz, 25 anos. A mineira de Belo Horizonte foi para Portugal no final de janeiro cursar um semestre na Universidade do Porto e precisou usar os serviços do seguro-viagem contratado. Foram quatro ocasiões, duas delas nas crises de gastrite em uma passagem por Barcelona, onde foi encaminhada para o hospital. Patrícia conta que também utilizou o seguro quando bateu a cabeça em um acidente doméstico e ficou preocupada com a forte dor de cabeça. Ela recebeu atendimento a domicílio, mas acabou indo fazer tomografia. Por fim, a estudante teve amigdalite e mais uma vez recebeu assistência em casa.
Serviço
Seguro-viagem: por que vale a pena fazer
Mais do que assistência médica, contratação pode cobrir gastos por cancelamento de voo e reparo de bagagem danificada
GZH