Alguns podem até se decepcionar, mas a primeira impressão sobre Dubai é que não existem mais mistérios no mundo. Aqueles que esperam viver uma experiência exótica vão se surpreender com todos os passos e as características esperadas de uma viagem internacional: alfândega burocrática, taxista no desembarque, lojinhas e pessoas falando em inglês e circulando com roupas familiares.
A inspiração megalomaníaca da arquitetura local começa no aeroporto. A construção é imensa, alta e espaçosa. Para quem está acostumado com os aeroportos brasileiros, a surpresa é bem-vinda. Todas as placas têm versão em inglês e todo mundo está pronto para receber o turista. A proficiência em inglês do povo, inclusive, me acompanhou em toda a viagem.
Na prática, Dubai é uma cidade ocidental com um pezinho no Oriente, e não o contrário, como às vezes pensamos. E isso é bom porque a estrutura está pronta para se passear à vontade, sentir o gostinho de uma cultura diferente, mas com segurança de país europeu.
E como tem coisa para fazer. Conheci um pouquinho de tudo. Meu passeio começou pela mesquita Jumeirah, a única na cidade aberta ao público. Eles têm um programa chamado "Open Doors, Open Minds" ("portas abertas, mentes abertas", na tradução do inglês) para incentivar o conhecimento sobre a cultura muçulmana. Além de apresentar a liturgia, há também atividades para conhecer a cultura e a comida local.
Conversas, compras e camelos no deserto
Emirados Árabes
Conheça Dubai, uma cidade ao mesmo tempo simples, complexa, luxuosa e rústica
Na prática, Dubai é uma cidade ocidental com um pezinho no Oriente, e não o contrário, como às vezes pensamos
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