Em fevereiro de 2016, Azu foi avistado no lago de um condomínio do Litoral Norte. Assustados, os moradores acionaram a Patrulha Ambiental da Brigada Militar que encaminhou o filhote de lontra até o Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar), em Imbé. Pesando apenas 550 gramas, o animal recebeu tratamento e alimentação – a cada duas horas – da equipe do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres e Marinhos (Ceram), onde vive até hoje.
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