Navios têm um quê de humanidade. Quem neles viveu pelo menos uma parte de sua existência sabe que aquele brutamontes de aço representa bem mais do que um abrigo transitório: dependendo de como for tratado, ele pode se comportar como um leal companheiro ou um adversário traiçoeiro. A Imperial, como a chamam aqueles que conviveram com essa corajosa corveta, passa para a história como um exemplar de honra da primeira categoria.
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