Estudar, trabalhar, comprar um apartamento e um carro, curtir festas e conhecer lugares novos foram objetivos prioritários na vida de Maria de Fátima Ramos Bravo por muitos anos. Ao mesmo tempo, sempre teve certeza de que queria ser mãe. Precisava apenas encontrar o “momento certo”. Enquanto esperava, a médica anestesista decidiu, aos 35 anos, congelar seus óvulos. O sonho da maternidade foi realizado mais de uma década depois, com a chegada de Nilo, quando já tinha 47.
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