Na última década, a procura por métodos de reprodução humana assistida, como fertilização in vitro e inseminação artificial, aumentou significativamente. O crescimento é apontado por especialistas da área e corroborado por dados do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, as técnicas não são acessíveis a todas as pessoas, pois envolvem um alto investimento de dinheiro e são oferecidas de forma gratuita apenas a casais inférteis e por poucos serviços de referência. E, mesmo assim, os envolvidos precisam arcar com alguns custos.
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Notícia
Como funciona o processo de reprodução humana assistida pelo SUS
Hospital de Clínicas e Fêmina oferecem os procedimentos, mas há custos para o casal envolvido
Jhully Costa
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