Em razão da covid-19, os budistas seguem sem atividades presenciais na maior parte dos principais templos do Brasil, ao contrário de outras religiões, como evangélicos e católicos. No Rio Grande do Sul, mesmo com a liberação das missas e serviços religiosos, desde maio deste ano, a decisão dos centros budistas é permanecer com atendimentos apenas online até a vacinação ser concluída na população e os números da pandemia confirmarem queda definitiva. No Brasil, pelo menos metade dos cerca de 400 seguem a mesma medida.
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