Mirian Goldenberg ainda era uma jovem na faixa dos 20 anos quando se descobriu fascinada pela velhice. Resolveu deixar as pesquisas sobre o tema para mais adiante, temendo que pudesse ser uma tarefa difícil, pesada, capaz até de deprimi-la. A antropóloga começou a investigar questões relacionadas à passagem do tempo apenas quando chegou aos 40, e logo se arrependeu – teve a certeza de que deveria ter iniciado muito antes.
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