A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária de proibir a distribuição e venda de lotes de molho e extrato de tomate de cinco marcas diferentes que apresentaram pelo de roedor é embasada por testes do Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen). O órgão, vinculado à Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (Divs-SC), mantém o Programa de Monitoramento da Qualidade Sanitária de Alimentos há nove anos. As análises já haviam sido publicadas no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina em 5 de julho.
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