Ninguém sabe ao certo quando o pãozinho torrado virou crouton ou quando o bolinho inglês ascendeu para cupcake. Fato é que, nos últimos anos, as terminologias em inglês que deram aos produtos ares de nobreza atraíram tanto os consumidores brasileiros que o mercado gourmet, mesmo em meio à crise, resiste. Esses clientes têm nome: na versão chique, "slave & splurge", no bom português, "econômicos extravagantes".
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Hábitos de consumo
Por que a gourmetização resiste à crise
Classes A e B suportam melhor a pressão econômica, enquanto C e D sentem mais o impacto do poder de compra. Mas pesquisa mostra que todas fazem o mesmo: poupam no básico para manter pequenos luxos