Maior instituição de Ensino Superior do Estado, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) padece com corte de dinheiro para pesquisa e formação de mestres e doutores. Dos R$ 4 milhões esperados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para subsidiar materiais para laboratórios e bibliotecas, participação de pesquisadores em congressos internacionais e atração de professores de fora para bancas de teses, apenas R$ 1,16 milhão deve pingar na conta da instituição em 2015.
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