Jovens que não chegaram a conhecer ou não tiveram relação próxima com seus pais biológicos ficam mais propícios a criar um laço paternal com seus padrastos. Além disso, a perspectiva que o filho tem do relacionamento de sua mãe com seu padrasto é a variável que, frequentemente, é levada em conta na avaliação de sua relação com o novo parente, definindo-a como positiva ou negativa.
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