A venda de veículos continua amargando as dificuldades da economia brasileira e os reflexos da radicalização política. As elevadas taxas de juros, a restrição ao crédito e o endividamento das famílias derrubaram a venda de veículos em abril. O confronto do presidente Lula com o do Banco Central aumentou as incertezas. Com apenas 18 dias úteis, cinco a menos em relação a março, abril fechou com a queda de 19,21% e 160.680 emplacamentos. A venda diária foi de 8.428 unidades contra 8.112 em março.
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